NOVA SEDE DO MUNDIAL DE HANDEBOL

CBHb confirma troca de sede e Mundial feminino de handebol será em São Paulo

O Campeonato Mundial feminino de handebol sofreu mudança de sede, oficializada nesta segunda-feira. Santa Catarina não atendeu às exigências da IHF (Federação Internacional de Handebol) e perdeu o direito de receber o evento. São Paulo foi o Estado escolhido para abrigar a competição que começa em 2 de dezembro.

“Infelizmente tivemos que retirar o Mundial do estado de Santa Catarina, pois não foram dadas as garantias necessárias de adequações e montagem das arenas provisórias”, informou o presidente da Comissão de Organização de Competições da Federação Internacional, Leon Kalin, que já havia feito uma visita de inspeção nas sedes do Mundial no último mês de fevereiro.

Na ocasião, Kalin afirmou que todas as cinco possíveis sedes teriam que passar por ajustes. No entanto, as modificações não cumpriram as exigências da IHF. A entidade, então, deu um prazo de dez dias para que a CBHb (Confederação Brasileira de Handebol) indicasse um outro Estado.

“Fomos procurados ontem [domingo] pelo presidente da Confederação, Manoel Luiz Oliveira, que nos ofereceu o Mundial Feminino de Handebol. A nossa política atual é trazer grandes eventos esportivos para São Paulo e, dessa forma, acolhemos o evento com todas as garantias para a realização em nosso Estado. As nossas arenas precisarão apenas de pequenos ajustes técnicos para atender as exigências da Federação Internacional”, disse o secretário da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, Jorge Pagura.

É BOLA NA REDE,É VITÓRIA NA VIDA

Para nós que jogamos handebol, cada momento, é um momento de paixão. Cada lance é um lance de força, de beleza, de entrega total, de intensidade. Jogar handebol é compartilhar da sensação de chegar no limite; é poder respirar o raro ar das montanhas mais altas. O handebol nos vicia, contagia, encanta. O handebol corre nas nossas veias.

VOLTA AS ATIVIDADES

O dia e a noite

Crianças grandes Grandes crianças Crianças felizes
Crianças tristes Crianças que têm uma família que as amam
Crianças que sonham por uma adoção
Crianças que choram por um tênis Criança que não tem um pé para por o tênis
Crianças que imploram pra brincar na rua Crianças que a rua é o seu lar
Crianças que não sabem dizer aos pais: ”Eu te amo” Crianças que declaram o seu amor a pais ausentes
Crianças que contam os dias para o dia do aniversário Crianças que não sabem o dia em que nasceram
Crianças que escolhem o que querem comer Crianças que não têm o que escolher Crianças que têm tudo,mas não sabem o que querem
Crianças que sabem, mas nada têm Crianças, que a escola faz parte da vida Crianças que a vida, é a sua única escola
Crianças que pedem tudo aos pais Crianças que pedem apenas um PAI.

SÃO AS CRIANÇAS QUE MIM MOTIVAM PARA CONTINUAR ESTE TRABALHO.